segunda-feira, 16 de fevereiro de 2009

Super carros e motos




BREVE !

terça-feira, 10 de fevereiro de 2009

segunda-feira, 9 de fevereiro de 2009


Carros conceitos da Peugeot do futuro.
Lindos demais!!
Seu filho poderá estar usando um desses num breve futuro e "pegando" todas as menininhas do bairro...



No ano passado, a nova versão do Camaro apareceu em Detroit e, pouco depois, sua produção em série foi confirmada. Agora, as coisas se invertem: antes mesmo de o Chevrolet Camaro Convertible Concept ser apresentado no mesmo salão, que começa no dia 7 deste mês, a produção em série da versão conversível do carrão já está confirmada. As vendas começam em 2009.

As linhas do novo conceito conversível não são muito diferentes das do cupê, que já foi apresentado aos brasileiros no último Salão do Automóvel, em São Paulo, ainda que sem o belo motor V8 do Corvette, o LS2 (leia mais sobre ele aqui).

O carro tem 4,73 m de comprimento (10 cm a menos que um Ford Fusion e 11 a mais que um Vectra), 2,02 de largura, 2,81 de entreeixos e 1,34 m de altura. Grande, largo e baixo, como convém a um esportivo norte-americano.

O saudosismo, que têm trazido ao mercado alguns de seus carros mais bonitos, como o Ford Mustang, também está presentes no Camaro não apenas nas linhas, mas também na pintura, igual à oferecida na primeira geração do carro, em 1969.

O painel segue a mesma filosofia e traz dois grandes mostradores redondos. Há outros quatro, menores, posicionados diante do câmbio. Espera-se que, na versão de produção em série, esses mostradores estejam em posição menos saudosista, mas de maior visibilidade.

Já que o cupê ganhou o motor do Corvette, o conversível não poderia ficar atrás, adotando o mesmo V8 de 6 litros e mais de 400 cv. As rodas são mais do que adequadas à força do motorzão: aro 21” nas dianteiras e aro 22” nas traseiras, responsáveis pela tração. Os pneus são 275/30R21 e 305/30R22, respectivamente.

Super tuning !!! nada a contrariar




O Gallardo é o modelo "de entrada" da Lamborghini, tendo sido lançado em 2004. É o primeiro modelo da marca equipado com motor V10, agora com 520 CV. No Salão de Genebra de 2007 foi lançada a versão Superleggera [1], com 10 cv a mais e 100 Kg a menos. Em 2005 foi considerado pela revista Car Design News um dos dez carros mais belos do mundo, e um dos três feitos por Giorgetto Giugiaro que está nesta lista.



Sem comentarios







O Shelby GT 500 1967 foi o primeiro Mustang de rua
com o motor V8 de 428 pol³ (ou 7 l) da Ford

Com a apresentação dos modelos de 1967, os Mustangs padrão poderiam sair de fábrica equipados com um motor V8 de 390 pol³ (6,4 l), 324 cv de potência (SAE bruta, como todas neste artigo, padrão usado nos EUA até 1971, quando passou a SAE líquida) e carburador de 4 corpos. O Shelby, naturalmente, foi além. O GT 350 manteve seu V8 de 289 pol³ (4,7 l) e potência de 310 cv. E um novo modelo, o Shelby GT 500 1967, ganhou um motor "interceptador de polícia" melhorado de 428 pol³ (7 l).

Os motores de 7 l eram reservados para modelos maiores da Ford e tinham uma potência de 350 cv. Shelby adicionou um coletor de admissão de médio comprimento, feito de alumínio fundido, do Ford 427, dois carburadores quádruplos Holley de 600 cfm (metros cúbicos por minuto, ou 17 m³/min) e outras modificações para obter uma potência conservadora de 360 cv. Na linha de produção ou nas concessionárias, alguns Shelby GT 500 1967 foram equipados com um motor Ford V8 de 427 pol³ (7 l) que era praticamente de competição.








Aceleração de 0 a 100 km/h em 3,7 segundos. Velocidade máxima de 328 km/h. Partindo do zero, faz 1 quilômetro em 20 segundos e chega aos 198 km/h em apenas 11,4 segundos. São números impressionantes, até mesmo se a máquina em questão fosse um carro de competição. Com exceção da Enzo, que normalmente não é usada no dia-a-dia, a 599 GTB Fiorano é o mais rápido carro de rua a sair dos veneráveis portões da fábrica de Maranello.

Mas esqueça os números por um momento. Eles dispersam a experiência emocional que define a lenda que faz homens crescidos ficarem de pernas bambas ao receber as chaves de uma Ferrari. Isso ajudou a marca a prosperar, a despeito de seus altíssimos preços, falhas mecânicas e custos de manutenção capazes de fazer um encontro com Jennifer Lopez parecer um passeio em conta. Uma Ferrari não é um carro, é um ideal romântico.

A 599 é a substituta da 575 e se mantém fiel à filosofia do desenho Berlinetta, com um longo e inclinado nariz. A ampla grade e a frente em forma de bolha remetem às Ferrari do início dos 60. Uma tomada de ar mais estreita poderia ter afilado o carro, mas o estúdio Pininfarina comprimiu as laterais com o talento de um alfaiate experiente. O perfil é o aspecto mais marcante do esportivo, com aquela longa frente arredondada, espremida pelos lados na forma de uma ampulheta. A traseira serve meramente como um laço que amarra o esplêndido conjunto. Os contrafortes sutis da parte de trás, quase invisíveis pelo ângulo dianteiro, não estão lá apenas para fins estéticos. Eles ajudam o monumental difusor a gerar downforce suficiente para fincar o carro no chão a velocidades de três dígitos.
















quinta-feira, 5 de fevereiro de 2009